Mais uma conversa com Dr. José de Aragão, em forma de perguntas e respostas.
Pergunta: Dr. José, o senhor falou na conversa passada a respeito do primeiro enviado de Yaweh durante o nosso ciclo de existência. Você pode me dizer um pouco mais sobre esse ser. Era humano? Era um Deus? O que ele desejava?
Resposta: Esse ser oriundo dos céus superiores era um ser sob o status de senhor, não era um Deus ainda, mas estava a caminho disso. Ele não reencarnou nos moldes que vocês conhecem, mas sim materializou-se no seu planeta, junto de uma nave do tipo triangular cristalina. Ele era um ser alto em relação aos seres humanos que existiam na época. Ele veio com uma roupagem parecida com aves, para dar a entender que ele veio dos céus, assim como as aves. Os seres humanos daquela época se esconderam dele por 12 dias, com medo, em suas cavernas, até perceber que ele tinha boas intenções e o chamaram de Falcão, por causa de suas roupas. O Falcão foi enviado para o seu planeta com a finalidade de ensinar conhecimento e principalmente a linguagem e comunicação entre os seus seres. O que havia naquela época eram apenas vários tipos de lamurios e gemidos, não havia nenhum padrão de comunicação e, com isso, muitos desentendimentos ocorriam, que resultavam em mortes desnecessárias.
Pergunta: Dr. José, o Falcão veio em que parte do mundo? Ele ficou quantos anos com os seres humanos?
Resposta: O falcão ficou acompanhando os seres humanos daquela época por 2 mil anos aproximadamente. Ele desceu no que vocês conhecem como China, em Akesu. Eram terras altas de cor avermelhada. Grande quantidade de seres humanos primitivos estavam lá concentrados, enquanto nas demais partes do mundo havia grupos pequenos que foram deixando de existir por suas mortes. E então também era importante que os seres humanos aprendessem a registrar os seus feitos, pois quando desaparecessem, serviria de inspiração para os seus descendentes, caso contrário, sem qualquer registro, é como se nem tivessem existido. Entende isso?
Pergunta: Sim, entendo perfeitamente. É como ver uma árvore numa praça e depois não vê-la mais, senão tiver fotos dessa árvore, por exemplo, é como se nunca tivesse existido naquela praça. Então, Dr. José, a humanidade foi criada em várias partes do mundo ou apenas em uma única?
Resposta: O plano seria criar várias pequenas humanidades para ver qual seria a procriadora e persistente. Foram criados vários pequenos grupos. O grupo que persistiu e se reproduziu estava na China, em Akesu. Por isso veio a intervenção do Falcão orquestrada por Yaweh. Eles não queriam que esse grupo próspero desaparecesse como os demais que sumiram nas outras partes do seu planeta. Então foi feito um grande investimento nesse grande grupo com conhecimento e a influência direta de um quase Deus.
Pergunta: Dr. José, esse foi o paraíso ou o jardim do Éden?
Resposta: Sim, exatamente. Com a chegada do Falcão, o paraíso se instalou. Todos os seres humanos daquela época seguiam as regras ditadas pelo Falcão. Em termos de energia, foi um período lindo, onde tudo estava com sinergia, mas em termos de evolução, foi um desserviço, porque os seres humanos seguiam regras ditadas o tempo todo, como animais adestrados, e então, não entendiam que possuiam escolha de não seguir, somente seguiam, sem questionar. E para o espírito ter um grande aprendizado, é necessária que essa escolha seja feita dentro da consciência de cada um, porque o ser entende que assim deve ser e não porque alguém lhe disse para ser assim.
Pergunta: Dr. José, o Conselho Guardião permitiu a chegada do Falcão?
Resposta: Sim, permitiu. O Conselho desejava ver o que aconteceria com a humanidade daquela época quando entrasse em contato direto com um ser divino.
Pergunta: Dr. José, há a fábula a respeito da cobra no jardim do Éden, o senhor poderia explicar melhor como foi isso?
Resposta: A cobra foi um erro de tradução com um certo tom de raiva para representar o arcanjo que semeia o livre arbítrio. Esse arcanjo não foi visto com bons olhos pelo próprio descendente do Falcão, pois instaurou uma éspécie de competição entre os povos, os que queriam continuar seguindo o descendente do Falcão e outros que queriam partir para outros locais do mundo.
Pergunta: Dr. José, esse arcanjo é o Lúcifer?
Resposta: Sim.
Pergunta: Dr. José, ele é realmente um arcanjo?
Resposta: Ele é um ser da sexta dimensão, assim como Yaweh e nós da Confederação, só que ele assume esse papel de semear o livre arbítrio nos planetas de terceira dimensão, como Tiamat, como um instigador de evolução e aprendizado.
Pergunta: Dr. José, e por que ele faz isso?
Resposta: Veja bem, a evolução espiritual estava estagnada na época do paraíso e com isso foi necessária a intervenção de um catalisador, algo que acelerasse. Já havia sido perdido 50 mil anos para criar uma espécie humana capaz de abrigar um espírito. O Conselho Guardião não desejava "perder" mais tempo ainda. E o paraíso durou quase 6 mil anos.
Pergunta: Dr. José, então o Lúcifer instaura o livre arbítrio nos planetas como a Terra?
Resposta: Sim, em vários que foram necessários.
Pergunta: Dr. José, pelo que entendi, como o Falcão foi permitido vir intervir na humanidade, o Lúcifer também foi permitido?
Resposta: Sim, o Lúcifer foi chamado pelo Conselho, devido à estagnação da evolução no período do paraíso. E então, como havia um ser muito positivo acompanhando os humanos daquela época, foi autorizado o acompanhamento também da outra polaridade, a negativa. Não que os de Lúcifer sejam negativos, eles não são, mas apenas assumiram esse papel quando vieram para o seu planeta.
Pergunta: Dr. José, e com a intervenção de Lúcifer, houve o fim do paraíso?
Resposta: Sim, foi o fim. Próximo ao fim havia 3 emissários dos céus que acompanhavam os seres humanos daquela época e cada um seguiu com um grupo para uma direção. Um foi para a Europa, outro para a China mais oriental e outro desceu para o continente de Mu, aquele que não existe mais.
Pergunta: Dr. José, alguém permaneceu em Akesu?
Resposta: Poucos, mas depois seguiram para a China mais oriental.
Pergunta: Dr. José, esses três seres que acompanharam os seres humanos daquela época eram divinos?
Resposta: Sim, eram como o Falcão, só que em 3 corpos, 2 com corpos masculinos e 1 com feminino.
Pergunta: Dr. José, e assim os seres humanos foram povoar os demais continentes com agora o poder da linguagem e comunicação?
Resposta: Sim, mas a linguagem era primitiva, apenas desenhos e poucas palavras. A linguaguem escrita foi desevolvida posteriormente pelo grupo do continente Mu, em que havia escritas em pedras e panos.
Pergunta: Dr. José, naquela época os seres divinos podiam descer por vontade própria, pelo que entendi. E hoje não podem mais?
Resposta: Não que seja por vontade própria. É sempre necessária a autorização do Conselho Guardião. Mas naquela época os seres podiam se voluntariar por vontade própria para vir no seu planeta e atuar. Atualmente, os seres divinos só podem vir à Tiamat (Terra) quando chamados para propósitos divinos ou quando há acordos pré-encarnatórios estabelecidos.
Pergunta: Dr. José, então nós do Pronto Socorro Espiritual já havíamos estabelecidos esse acordo com o Senhor?
Resposta: Sim, só que como vocês não lembravam, aconteceram certas questões nas suas vidas para avisá-los. Por mais que haja um acordo, Eu (Dr. José) não poderia forçá-los a cumprir o acordo, só poderia tentar alertá-los para que a sua consciência tivesse a vontade pura de cumprir o acordado comigo. A vontade sempre tem que ser voluntária, caso contrário, não estará servindo ao seu propósito divino. Forçar um ser a cumprir um acordo divino é voltar no tempo do paraíso em que tudo ficou estagnado. Por isso o poder da escolha sempre deve ser respeitado. É a lei primordial em seu planeta.
Muito obrigado pela canalização de hoje, Dr. José. Muitas perguntas vão surgindo conforme o Senhor vai explicando. Obrigado sempre!
Fim da conversa.
A canalização pelo Dr. José de Aragão, um ser milenar, da sexta dimensão, muitas vezes, é um tanto complexo para o entendimento.
É importante que a leitura seja feita mais de uma vez, se possível, e assim o entendimento virá aos poucos. Também é importante que se venha de cabeça aberta, sabendo que muito o que for descrito aqui será distinto daquilo que você aprendeu em outros locais, principalmente, na internet.
Lembre-se que você não é obrigado a acreditar no que aqui canalizamos, mas, independente disso, o nosso papel estará sendo realizado. Se você irá acreditar, é uma escolha sua!